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Acaba de ser publicado um estudo internacional com a colaboração de três investigadores do Instituto OKEANOS, que explora novas formas de melhorar a previsão da distribuição de espécies marinhas, neste caso, o tubarão-azul (Prionace glauca) no Atlântico Norte.

O estudo avaliou diferentes métodos de modelação ecológica, combinando vários tipos de dados (como marcações por satélite e registos de pescas) para perceber melhor onde e quando esta espécie ocorre. 

 
Os resultados mostram que os modelos que integram diferentes fontes de dados, respeitando as suas especificidades, produzem estimativas mais precisas — ainda que mais exigentes em termos de processamento.

 
Este trabalho sublinha a importância de usar abordagens robustas e integradas para ajudar na gestão sustentável das pescas e na conservação de espécies marinhas, sobretudo num oceano em rápida mudança.

Consulta o artigo completo aqui:
https://doi.org/10.1093/icesjms/fsaf110